Ainda usados em situações armadas limitadas, os cavalos há muito acompanham soldados e lutadores no campo de batalha. A escolha do cavalo variou de raças ágeis e ágeis, capazes de golpes rápidos como relâmpagos, aos predecessores de cavalos de tração que eram capazes de carregar cavaleiros totalmente equipados e suas armaduras para o campo de batalha. Embora o papel do cavalo de guerra esteja um pouco esquecido, eles merecem um lugar nos livros de história.
Abaixo estão 11 raças de cavalos de guerra, algumas das quais estão extintas e algumas permanecem populares hoje, embora os cavalos não sejam implantados no campo de batalha com a mesma frequência com que costumavam ser.
1. Frísio
Originário da Espanha e reivindicando o cavalo ibérico como seus ancestrais, o andaluz era popular entre a realeza, incluindo o rei francês Luís XIV e o rei inglês Henrique VIII. As forças francesas e inglesas implantaram esta raça como cavalos de cavalaria. Hoje, eles são usados para adestramento e eventos e são populares em filmes e séries de TV por causa de sua aparência elegante. Uma postagem compartilhada por Anastasia Paraschou (@anastasia_paraschou) Vindo da região da Tessália na Grécia, o cavalo tessálico tinha aproximadamente 15hh, eles são considerados surpreendentemente baixos para sua estatura histórica. Historicamente, a raça é mais conhecida por ser a raça do lendário cavalo de Alexandre, o Grande, Bucéfalo. O cavalo era tão reverenciado que, após sua morte, Alexandre fundou a cidade de Bucephala. Embora fosse amplamente aceito que a raça estava extinta, vários exemplos do Thessalian foram descobertos, mas eles são extremamente raros e muito difíceis de localizar. Uma postagem compartilhada por Mali_Amali? ⚔️? (@norsegypsyhorse) O Destrier foi o ancestral original dos cavalos de tração de hoje. Era grande e muito forte, capaz de carregar um cavaleiro totalmente armado e carregado para a batalha, e ainda capaz de atacar o inimigo. A raça teria sido corajosa e capaz de ignorar o som de armaduras batendo e a névoa da guerra. Os cavalos de guerra Destrier eram geralmente garanhões, porque eram naturalmente mais agressivos, embora isso dependesse do país e do cavaleiro. O Destrier não existe em sua forma original hoje. Palfreys também eram montados por cavaleiros na Idade Média, embora fossem mais usados como transporte do que como cavalos de guerra. Eles eram menores do que os Destriers e ofereciam um passeio mais suave e confortável em longas distâncias. Apesar de não serem usados em batalha com tanta frequência, eles podem custar tanto quanto o altamente venerado cavalo de guerra Destrier. Estritamente falando, os cavalos Destrier, Palfrey e Courser não eram raças como os entendemos hoje, mas eram tipos de cavalo com características comuns. Um Destrier pode ser considerado um cavalo de guerra, um corcel como um cavalo de ataque e um palafrém como um transporte de longa distância. Uma postagem compartilhada por Фотограф Красноярск (@ sofia.oznobikhina) O corcel era curto, leve e extremamente ágil. Eles eram usados como uma unidade altamente móvel e eram preferidos aos cavalos de cavalaria pesada para ataques rápidos. Esses cavalos foram montados sem armadura e muitas vezes foram implantados para missões específicas e ataques rápidos. As pessoas há muito têm afinidade com os cavalos e, além de usá-los para cavalgadas, corridas e eventos esportivos, foram implantados para trabalhar na agricultura, nos transportes e em uma série de outros campos. Ainda usados em terrenos onde é impossível obter tanques e outros veículos, e em alguns países do terceiro mundo, os cavalos de guerra ainda são usados hoje, embora a maioria das raças tenha sido implantada há centenas ou milhares de anos nos campos de batalha.
3. árabe
9. Destrier
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10. Palfrey
11. Courser
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